Nosso corpo é formado essencialmente por moléculas em que os elementos principais são: carbono, oxigênio, hidrogênio e nitrogênio. A alimentação é o processo pelo qual obtemos e assimilamos estes elementos, mantendo assim as funções vitais, o crescimento, a movimentação e também a capacidade de renovação celular e reprodução.
Por essa razão, os nutrientes mais importantes são os que contém esses elementos e que, por reações enzimáticas irão fornecer energia e matéria para o funcionamento e manutenção do organismo: carboidratos ou açucares, proteínas e aminoácidos, lipídeos ou gorduras, vitaminas, ferro e zinco. As reações químicas que possibilitam a absorção e transporte dos alimentos para todo o corpo se dão numa solução salina composta por água e minerais como o sódio e o cloro, e também o ferro, responsável pela cor avermelhada do sangue. Esse processo químico chama-se metabolismo.
Até ser completada a fase de maturidade orgânica e crescimento vivemos num ritmo em que é necessária uma determinada quantidade diária de alimentos. Após essa fase, a alimentação deve ser a de manutenção e não de formação e aí é que devemos observar nosso ritmo, nossas atividades e nossas reais necessidades alimentares e não sucumbir a desejos e hábitos adquiridos até então. Se não vamos mais crescer e mantivermos as mesmas quantidades na alimentação, iremos crescer para os lados, surgindo aí a obesidade.
Nossos hábitos alimentares são a base para uma saúde perfeita. Através da alimentação podemos não só manter o corpo em forma como evitar uma série de doenças, além de ficarmos resistentes a ataques externos, como vírus, bactérias e outros invasores indesejados.
Nossa atividade física deve reger e conduzir nossa alimentação, isto é, comer de acordo com o consumo de energia e não comer indiscriminadamente, deve ser uma alimentação balanceada, contendo os suprimentos necessários na medida e quantidade certas.
“ Comer para viver e não viver para comer “
